Base, com duas faixas de Malaquita A malaquita é o resultado da alteração de alguns minérios de cobre. Por sua cor verde foi muito usado como pigmento até o século XIX. Seu nome vem da palavra grega "malache" que denomina um tipo de planta com verde semelhante ao do minério. São cinco kg de ouro - cerca de R$ 210.000.00 O troféu segundo seu criador "As linhas surgem em espiral a partir da base para abrir no topo contendo o mundo. As formas de dois atletas, reproduzidas no momento da emoção da vitória são descritos pela tensão incrivelmente dinâmica do compacto corpo da estrutura". Silvio Gazzaniga 1921-2008
Entre 53 projetos apresentados para a nova taça da FIFA em 1974, saiu vitorioso o de Silvio Gazzaniga do estádio italiano, Milano Bertoni. As regras mudaram: agora ela não ficará em definitivo com nenhum país que terá que se contentar com uma ráplica. Quando não houver mais espaço para a gravação dos nomes dos campeões em suas placas na base, ela poderá ser substituida. Fonte: http://www.editorasaraiva.com.br/saraivanacopa/hist_ataca.asp
Neste espaço foi organizado pesquisa, apresentações em data schow e organização de mural. O bibliotecario elaborou uma caixa e deixou a disposição dos alunos, livros, revistas, jornais que abordavam conteúdo relativo a copa e a ÁFrica do Sul, e também disponibilizou material de pesquisa para os alunos. Na Sala de Informática Pedagógica a professora responsável, conforme os agendamentos selecionou sites sobre a história da copa e também sobre os países que estão participando deste evento. Também foi trabalhado alguns vídeos realtivos a copa.
Da esquerda para direita, em pé: Técnico: Feola; Jogadores: Djalma Santos, Zito, Belini, Nilton Santos, Orlando Pe�anha, Gilmar, Garrincha, Didi, Pelé, Vavá e Zagalo.
Suécia - 1958
Na Suécia, o Brasil começou a reescrever a história do futebol. Estávamos vivendo um grande momento com jogadores sensacionais e um passo muito esperançoso de tempos melhores. Para quem os viu jogar, É dificil imagina-los todos no mesmo time já que cada um deles seria capaz de desequilibrar uma partida: Didi, Vava, Nilton Santos, Zagallo, o celestial Garrincha, Gilmar e um menino chamado Pelé. Passamos pelo País de Gales e fomos buscar o temível ataque da França. Não deu para o começo: Pelé marcou 3 dos 5 a 2 que colocamos nos franceses. A final, inesquecível, foi contra a dona da casa, a Supremacia e o show continuou. Dois gols de Pelé, dois de Vava e um de Zagallo. Estava nascendo uma nova era no futebol mundial. Em 1958, o presidente era o mineiro Juscelino Kubitschek, defensor intransigente da democracia. É considerado em muitas pesquisas o melhor presidente que o Brasil já teve. Governou de 1956 a 1961, os anos dourados. A construção de Brasília, a indústria automobilística, a bossa-nova, tudo enfim, fazia o brasileiro acreditar no futuro.
Brazil 5 X 2 Sweden World Cup Final 58 / Suécia x Brasil Final da Copa de 58
Chile 1962
Da esquerda para direita, em pé: Técnico: Aymoré Moreira; jogadores: Djalma Santos, Zito, Gilmar, Zezimo, Nilton Santos, Mauro, Garrincha, Zito, Vavá, Amarildo e Zagado.
No Chile, em 1962, o Brasil queria mais e conseguiu, levou o bicampeonato, mesmo sem Pele, contundido no jogo contra a Thecoslovaquia. Mas 1962 foi a copa de Garrincha o gênio das pernas tortas com dribles impossíveis. Vencemos a Inglaterra por 3 a 1, e o Chile por 4 a 2. Na final contra Checoslováquia com quem empatamos em 0 a 0 na primeira fase, Amarildo - o substituto de Pelé - Zito e Vavá marcaram o que precisavamos para levantar o caneco. Em 1962, o Brasil estavatenso. Jânio Quadros,o presidente eleito, havia renunciado em 1961 e a posse do seu vice João Goulart, o Jango, foi ameaçada por setores que temiam suas tendências socialistas. Para contornar o impasse instituiu-se o parlamentarismo, sendo o primeiro ministro Tancredo Neves. Mesmo assim, em 1964, Jango, foi deposto por um golpe militar.
Garrincha
México 1970
Da esquerda para direita, em pé: Técnico: Zagallo; jogadores: Carlos Alberto Torres, Brito, Felix, Piazza, Everaldo, Clodoaldo, Jairzinho, Gerson, Tostão, Pelé e Rivelino.
Pelé não era mais um menino. Já era o indiscutível "Rei do Futebol" e tinha uma corte a altura: Tostão, Jairzinho, Rivelino, Gerson, Carlos Alberto Rorres, para dizer alguns. A eficiência desse time foi histórica e em 1970, o mundo se rendeu de vez a Pelé e ao talento brasileiro. Depois de encerrar a primeira fase invicto, o Brasil bateu dois adversários sul-americanos Peru e Uruguai ele chegou em mais uma final, desta vez contra a Itália. Na decisão, a eficiência e a habilidade da equipe superaram os europeus em uma mágica goleada por 4 a 1, com gols de Pelé, Gerson, Jairzinho e Carlos Alberto Torres, capitão da equipe, depois de um chute inesquecível. Era a conquista do tricampeonato. Trouxemos o tricampeonato e a Taçaa Jules Rimet em definitivo. O Brasil vivia o auge de uma ditadura militar. O presidente era o General Emilio Garrastaz Médici (de 1969 a 1974). Era o tempo do Milagre Brasileiro, com altas taxas de crescimento econômico e consumo; e da cara feia de um governo que prendia, torturava e matava quem dele discordasse. A copa de 1970 foi um raro momento de alegria geral.
EUA 1994
Da esquerda para direita, em pé: Técnico: Carlos Alberto Parreira; jogadores: Taffarel, Jorginho, Aldair, Marcio Santos, Branco, Mazinho, Romário, Dunga, Bebeto, Leonardo e Zinho.
Depois de um século, o futebol, finalmente, chegava aos Estados Unidos. Copa de 1994. Aqui começa a geração Dunga. O jogador de resultado. Não importa jogada bonita. O que interessa era ganhar. E ganharam. Invictos. A final com a Itália foi de acabar com os nervos: disputa de pênaltis. Roberto Baggio supercraque italiano foi encarregado de chutar contra nosso goleiro Taffarel. Aquele chute valia o tetracampeonato (a esta altura a Itália ja era tricampeão. Os deuses da bola determinaram e Baggio chutou para fora. O Brasil gritou: É Tetracampeão! Fernando Collor, o presidente, acusado de corrupção afastou-se do governo, em 1992. Assumiu o posto o seu vice, Itamar Franco. O Brasil estava numa gravíssima crise econômica, com uma taxa de inflação de 2.500% ao ano. Em janeiro de 1994, o governo Itamar através de seu ministro da economia Fernando H. Cardoso implantou o “Plano Real” e venceu a crise.
Quase todas as culturas meso-americanas adoravam jogar bola. Foram encontradas bolas de borracha em vários locais da América Central. As mais antigas são de 1.600 a.C.
Há cenas de bolas de borracha sendo ofertadas para os deuses. A borracha era considerada sagrada, pois era obtida da seiva de certas árvores e por isso associada ao sangue. O látex para produção das bolas vinha das regies tropicais da América Central. Todas as culturas da região desenvolveram regras próprias para o jogo conhecido como pok-ta-tok. Podia ser disputado entre dois jogadores ou duas equipes; num campo muito grande (mais de 120 metros de comprimento) ou muito pequeno (menor do que uma quadra de futsal). Mas a base era a mesma para todos: O campo retangular era dividido em dois setores onde os oponentes (pessoas ou grupos) tentavam fazer uma bola de borracha passar por um anel colocado no alto de uma parede. Era proibido usar as mãos e os pés bem como deixar a bola bater no chão. Para boa parte dos povos, o jogo era carregado de simbolismo envolvendo o movimento aparente dos astros como o Sol e a Lua e a fecundidade da terra.
Esse caráter religioso do jogo ficava evidente em datas especiais onde ao final da partida, o time perdedor era sacrificado em homenagem aos deuses. Mas isso era raro, na verdade, todas as camadas da sociedade praticavam o pok-ta-tok como entretenimento.
Julio Cesar (Inter-ITA) - Júlio César Soares de Espíndola Doni (Roma-ITA) - Doniéber Alexander Marangon Gomes (Tottenhan-ING)
Laterais
Maicon (Inter-ITA) - Maicon Douglas Sisenando Daniel Alves (Barcelona-ESP) - Daniel Alves da Silva Michel Bastos (Lyon-FRA) - Michel Fernandes Bastos Gilberto (Cruzeiro-BRA) Zagueiros
Juan Silveira dos Santos (Roma-ITA) – Luisão - Ânderson Luís da Silva (Benfica-POR) – Lúcio (Inter-ITA) (foto) - Lucimar da Silva Ferreira Thiago Silva (Milan-ITA) - Thiago Emiliano da Silva de Souza
Volantes
Gilberto Silva (Panathinaikos-GRE) - Gilberto Aparecido da Silva Josué (Wolfsburg-ALE) - Josué Anunciado de Oliveira Felipe Melo (Juventus-ITA) (foto) – Felipe Melo Vicente de Carvalho Kléberson (Flamengo-BRA) - José Kléberson Pereira
Meias
Júlio Baptista (Roma-ITA) - Júlio César Baptista Kaká (Real Madrid-ESP) (foto) – Ricardo Izecson dos Santos Leite Elano (Galatasaray-TUR) - Elano Blumer Ramires (Benfica-POR) - Ramires Santos do Nascimento
Atacantes
Robinho (Santos-BRA) - Robson de Souza Grafite (Wolfsburg-ALE) Nilmar (Villarreal-ESP) - Nilmar Honorato da Silva Luis Fabiano (Sevilla-ESP) (foto) – Luís Fabiano Clemente